28/02/11


São os primeiros raios de sol a bater na tua cara branca e fazerem de ti o que realmente és. Brilho escondido por todos os artefactos com que te apresentas diariamente. O teu brilho, que engole o que é suposto de mim emergir, e as tuas gargalhadas afiadas e lancinantes ferem-me a cada instante. Uma dor que na teoria devo querer e que actualmente repulso positivamente como breve desconforto. O reverso é esperado a cada segundo. Aquela altura em que o teu toque brilha de modo quente em mim e que me faz querer-te a cada segundo. (:

3 comentários:

Anónimo disse...

oh, fantástico.

pois, o outro blogue está privado. se me deres o teu e-mail que usas no blogue, eu adiciono-te como leitor permitido e podes seguir :) que tal? beijinho.

Lipincot Surley disse...

Gabriela, :)

Parece-me bem, já não te leio há algum tempo!

lipincotsurley@gmail.com

Maria disse...

Sabes, parece-me que de todas as vezes que ela tenta procurar um outro caminho as direcções vão todas dar ao olhar dele. Ao precipício que é o olhar dele. Chega a ser estranho a maneira como, de certa forma, tudo conspira para que a alma dela continue a amá-lo, mesmo que distante. Vão-se lá entender os assuntos do foro sentimental...