09/07/13


Sentado, prostrado às ressonâncias claras e perfumadas da tua acidez melancólica. Da tua água gelada sobre olho vítreo da minha esperança. Hoje, e logo hoje, que cheiro a lençóis diversos e a suores escondidos mostras-te que nem bala de borracha para a minha pele pisada, e já não só por ti. Hoje desarranjas o vácuo em que me organizei na tua ausência. Hoje quebras-me de novo e, volto a amar-te.