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Foi verdade. A vibração propagou-se como era devido e ao som do fumo ondulado do meu cigarro fiquei ali. Absorto no meio de camisolas às riscas e desgrenahados cabelos lambidos.
O coração saltava ao som da bateria e o álcool emanava a sua volatilidade pelos ares. Assim que o cigarro acabou os olhos abriram-se e viram que afinal eram pratos metálicos a propagar vibração e não outros corações. Como o meu.
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