Hoje quero escrever-te em forma de poema e voltar a renegar a minha vida voltada à tua luz. Como lua que paira em torno da tua órbita.
Reconheço a inutilidade da minha ancoragem mas falta-me o coração, repleto e transbordante de coragem, para te dizer um definitivo adeus.
Espero que a claridade de hoje te faça ver o mesmo.
ao sol da manhã de 9 de Abril 2011,
e ao som de .
2 comentários:
Obrigada pelo teu comentário no meu blog =) Também gostei do que li do teu, parabéns!
Grandes palavras, gostei do blog, gostei muito.
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