09/04/11

Sol e claridade. Variações intempestivas num universo de partículas em que flutuamos. Sentimentos de prensa esmagadora que nos acordam mudamente pela noite e que deixam os resto da espezinha na nossa cabeça. Pesada. Compartimentalizada.
Hoje quero escrever-te em forma de poema e voltar a renegar a minha vida voltada à tua luz. Como lua que paira em torno da tua órbita.
Reconheço a inutilidade da minha ancoragem mas falta-me o coração, repleto e transbordante de coragem, para te dizer um definitivo adeus.
Espero que a claridade de hoje te faça ver o mesmo.
ao sol da manhã de 9 de Abril 2011,
e ao som de .

2 comentários:

Menina disse...

Obrigada pelo teu comentário no meu blog =) Também gostei do que li do teu, parabéns!

Maria disse...

Grandes palavras, gostei do blog, gostei muito.