Volto a receber-te em toques ligeiros de limão ácido sobre feridas ulceradas. A dor é algo que não faz parte do meu vocabulário aprendido e condicionado por ti. Algo que não te consigo descrever em palavras objectivas, brilhantes e distantes.
A dor é quando me deixas e queres voltar. A dor é quando eu reconheço (in)conscientemente que o que sentia por ti, e por nós, acabou evaporado. És aferência dolorosa e constante. A dor é ter-te sempre ao meu lado.
1 comentário:
OUTRO!
fantastique
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