Produzo-te constantemente no meu inconsciente. O acto de produzir traz alguns incómodos ao ser humano. Sei que maioria da alegria de te ter comigo para sempre é saber precisamente que te tive e que te posso, agora (estupidamente, só agora) produzir sem restrições. Sabia que não te devia ter largado. Agora, partilham-te os lobos esfomeados. Foste produção de facto ilusoriamente real. O teu toque e sorriso, a tua dedicação e o teu cheiro.
E tu?
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